15 Março 2023
15 Março 2023
Nos últimos dez anos, o número de cancros colorrectais (CCR) em pessoas com menos de 50 anos duplicou, passando de cinco por cento para 10% dos casos. Só nos Estados Unidos, entre 2008 e 2015, o aumento foi superior a 60%!
28 Fevereiro 2023
Quando ouvimos dizer que alguém foi diagnosticado com um cancro em estádio IV, sabemos que isso são muito más notícias. É o mais avançado estádio global do cancro.
Classificar – ou estadiar – um cancro é essencial para determinar o prognóstico desse cancro (a sua provável evolução) e para escolher o tratamento mais adequado. Um erro de estadiamento pode conduzir a opções terapêuticas erradas, incluindo tratamentos excessivos ou insuficientes.
25 Janeiro 2023
Na área da radiologia oncológica, a tomografia computadorizada (TAC) e a tomografia por emissão de positrões (PET) são duas ferramentas de diagnóstico muito utilizadas para obter imagens dos tecidos no interior do corpo de forma a detectar o cancro.
A TAC fornece imagens detalhadas, estáticas, dos órgãos e dos tecidos internos do corpo. Isso é suficiente para ver uma imagem do tumor, mas nem sempre permite distinguir a fronteira precisa entre os tecidos benignos e malignos.
04 Janeiro 2023
Entrevista com Marta Carriço, nutricionista da Fundação Champalimaud.
Marta Carriço é nutricionista e faz parte da equipa do Programa de Oncorrisco do Centro Clínico Champalimaud. Nesta entrevista, explica muito objectivamente o que se sabe – e o que não se sabe – sobre o impacto da alimentação na prevenção da doença oncológica. E aposta fortemente na chamada Dieta Mediterrânica.
15 Dezembro 2022
No caso do cancro (e de outras doenças), um ensaio clínico é um estudo experimental que envolve voluntários humanos e cujo objectivo é adquirir conhecimentos médicos sobre um candidato a medicamento ou vacina – ou ainda sobre uma substância biológica potencialmente terapêutica – contra um dado tipo de cancro. Nos ensaios clínicos, os compostos em teste são administrados a um grupo de participantes.
23 Novembro 2022
Um relatório publicado na passada semana (16 novembro) na revista The Lancet Oncology por uma comissão de peritos, intitulado Key messages from European Groundshot – addressing Europe’s cancer research challenges: a Lancet Oncology Commission, analisa o estado actual da investigação em cancro na Europa, identifica diferenças geográficas e de género (entre outras) e emite recomendações para repensar as prioridades da investigação em cancro europeia.
17 Novembro 2022
O cancro pode ser detectado através da presença, nos tumores ou nos fluidos corporais, de chamados biomarcadores moleculares – isto é, de moléculas biológicas (proteínas, genes, etc.), encontradas no sangue ou nos tecidos, que assinalam que uma pessoa tem cancro. Um biomarcador do cancro bem conhecido é a proteína PSA, cujo rápido aumento no sangue pode indicar a presença de cancro da próstata.
31 Outubro 2022
Todos os cancros são de natureza genética, na medida em que todos têm a sua origem em mutações genéticas que ocorrem dentro das células. Mas a origem dessas mutações varia: podem ser devidas a factores ambientais (por exemplo, à exposição a substâncias cancerígenas tais como o fumo do tabaco ou as partículas amianto), mas também a erros ocorridos, ao acaso, durante a replicação do ADN durante a divisão celular de qualquer célula do corpo. Estes erros imprevisíveis, aleatórios, são responsáveis por quase dois terços das mutações causadoras de cancros.
31 Outubro 2022
Helena Gouveia, médica oncologista da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud (FC), fala-nos de dois importantes exemplos de colaboração entre esta Unidade e os laboratórios de investigação da FC. Cientistas e oncologistas reúnem esforços para fazer investigação/medicina translacional – isto é, para levar avanços recentes da investigação científica “até à cabeceira dos doentes”, com segurança, o mais rápida e eficazmente possível.
31 Outubro 2022
Neste curto vídeo, o oncologista Marcio Debiasi, da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, apresenta um estudo chamado KeyPARTNER, a ser realizado nesta Unidade com apoio financeiro da indústria. Este estudo pretende optimizar a utilização de quimioterapia juntamente com a imunoterapia no tratamento dos cancros da mama ditos “triplo negativos”, considerados os mais agressivos tumores da mama.