Inês Gonçalves

09 Setembro 2022

Investigadores da Fundação Champalimaud descobrem nova ferramenta para melhorar cuidados no cancro pancreático

As estatísticas do cancro do pâncreas são bastante modestas. Com uma taxa de sobrevivência a cinco anos de apenas 9%, a incidência da forma mais comum da doença, o adenocarcinoma ductal pancreático (ACDP) está a aumentar e prevê-se que se torne, até o ano 2030, a segunda causa de morte devida por cancro. A cirurgia continua a ser o tratamento mais eficaz, mas para 70-80% dos doentes não é uma opção viável. Perceber o cancro pancreático ao nível celular e subcelular é essencial para o desenvolvimento de terapias que permitam aos doentes ganhar tempo de vida. 

Ayesha Vermani

Rui Costa

Eero Simoncelli

Fiona Powrie

Alan Ashworth

J. Anthony Movshon

Fiona Watt

Yasmine Belkaid

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