06 Julho 2022
06 Julho 2022
Temos de admitir que, por mais tentadora que seja a ideia de começar o almoço por um belo bolo de chocolate, poucos seriam aqueles que fariam esta escolha. E, no entanto, no final da refeição, muitos escolheriam o mesmo bolo sem hesitar.
06 Julho 2022
Um estudo publicado hoje (6 de Julho) na revista Nature, revela como uma área do cérebro nos impede de agirmos precipitadamente. "Descobrimos uma área do cérebro responsável por desencadear a ação e outra por suprimir esse impulso. E, além disso, conseguimos também provocar comportamentos impulsivos mediante a manipulação de neurónios nessas áreas", afirmou o autor sénior do estudo, Joe Paton, Diretor do Programa de Neurociência do Champalimaud Research, em Portugal.
06 Julho 2022
Para além de Raquel Oliveira e Carlos Ribeiro, que conduzem a sua investigação no Instituto Gulbenkian de Ciência e na Fundação Champalimaud, respetivamente, 56 outros Membros da EMBO foram eleitos este ano, pertencendo a 15 diferentes Estados-Membro da Conferência Europeia de Biologia Molecular (EMBC), instrumento intergovernamental de financiamento da EMBO.
A Fundação Champalimaud inaugura no próximo dia 8 de junho, às 19h00, a exposição ‘Insight Inside’, o mais recente trabalho de Clo Bourgard, no qual a artista questiona de que forma o nosso mundo interior nos aproxima da natureza e do meio ambiente através de obras de arte feitas exclusivamente com materiais reciclados.
06 Junho 2022
Se viveu a sua infância durante os anos 80, ou é fã de videojogos retro, certamente deve lembrar-se do Frogger. E como era desafiante. Para ganhar o jogo, primeiro tínhamos de sobreviver a uma torrente de tráfego intenso, apenas para depois ter de escapar com vida ziguezagueando por entre troncos de madeira que vinham na nossa direção em alta velocidade. Como é que o cérebro sabe no que se deve focar no meio de toda aquela confusão?
09 Junho 2022
Graças a avanços tecnológicos, que permitem o registo da atividade de centenas de neurónios simultaneamente e em tempo real, é agora possível recolher quantidades de dados capazes de deixar um neurocientista “com água na boca”. Mas qual é a utilidade de ter acesso a esta imensidão de dados neurais se depois não os conseguirmos entender?