Maria João Rego

Catarina Rosa

Sofia Pereira

Carina Lopes

Rogelio Andrés-Luna

20 Março 2022

Em 2015, a Fundação Champalimaud estabeleceu a Academia Internacional de Formação em Cirurgia Robótica Colorretal

 

09 Março 2022

Em apenas 10 anos, houve uma duplicação dos casos de cancro do cólon e recto em pessoas com menos de 50 anos

Entrevista com Paulo Fidalgo

Paulo Fidalgo, de 66 anos, diz que tem “dois amores” na Fundação Champalimaud: a gastrenterologia e a avaliação do risco oncológico. Ou não fosse fazer parte, como médico gastrenterologista, da Unidade do Digestivo do Centro Clínico Champalimaud – e, ao mesmo tempo, dirigir o Programa de Avaliação de Risco e Diagnóstico Precoce deste Centro. Tornou-se gastrenterologista por influência do seu mestre, o médico José Pinto Correia, “uma pessoa ímpar da história da medicina e a pessoa que mais influenciou toda uma geração de médicos”, diz.

24 Fevereiro 2022

É urgente reduzir as desigualdades globais de acesso ao tratamento e gestão do cancro da mama

A Lancet Breast Cancer Commission, uma equipa multidisciplinar mundial de líderes e de defensores das doentes com cancro da mama, publicou há dias um artigo de Comentário na revista médica The Lancet, apelando a acções urgentes para garantir a equidade no tratamento das mulheres afectadas por esta doença, sejam quem forem e vivam onde viverem. Fátima Cardoso, médica oncologista, de renome internacional, que dirige a Unidade da Mama da Fundação Champalimaud, é uma das autoras e representante do grupo de trabalho alargado.

23 Fevereiro 2022

Ana Luísa Correia recebe Prémio Pfizer de Investigação 2022

Ana Luísa Correia começou a trabalhar na Fundação Champalimaud em Dezembro de 2021. Anteriormente, foi vários anos investigadora no Hospital da Universidade de Basileia, na Suíça. Nessa altura, fez descobertas significativas com potenciais implicações terapêuticas de peso. Agora, tenciona prosseguir a mesma linha de investigação na Fundação Champalimaud.

11 Janeiro 2022

Entrevista a Paulo Fidalgo

Até a descoberta da bactéria Helicobacter Pylori, em 1982, pensava-se que as doenças do estômago deviam-se a um excesso de acidez gástrica. Hoje sabe-se que a esmagadora maioria dos cancros gástricos se deve à infecção prolongada por essa bactéria e que basta erradicá-la para reduzir drasticamente o risco de cancro do estômago. Porém, o que se sabe menos é que, após a erradicação da bactéria, as dietas pouco saudáveis podem ainda promover o desenvolvimento de cancros gástricos.

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