08 Setembro 2023

Ballet do Cérebro: Desbloqueando a Coreografia do Movimento

Por que temos um cérebro

“A função primária do cérebro é o movimento”, explica Claudia Feierstein, autora principal do estudo publicado hoje na revista científica Current Biology. “As plantas não precisam de cérebro porque não se movem. No entanto, mesmo para algo aparentemente tão simples como os movimentos oculares, o papel do cérebro permanece em grande parte enigmático. O nosso objetivo é iluminar esta ‘caixa preta’ de movimento e descodificar como a atividade neural controla os movimentos dos olhos e do corpo, usando o peixe-zebra como organismo modelo”.

Nico Espinoza

05 Setembro 2023

Conselho Europeu de Investigação atribui três ERC Starting Grants para Ciências da Vida em Portugal

Os premiados de Portugal são Giulia Ghedini e Ilana Gabanyi do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e Carlos Minutti da Fundação Champalimaud. Os investigadores principais receberão entre 1,5 e 1,9 milhões de euros cada para desenvolverem as suas propostas de investigação ao longo dos próximos cinco anos.

Catarina Cosme Ferreira

31 Agosto 2023

Check Up #17 - O que distingue a epidemiologia da etiologia do cancro e qual a importância de cada uma destas áreas?

Mas isto não significa que estes dois domínios sejam totalmente distintos. Mas enquanto a epidemiologia envolve o estudo dos factores determinantes e da distribuição das doenças, a etiologia tenta confirmar as causas.

Yves Bernaerts

17 Agosto 2023

Cérebros Velhos, Novas Aptidões: Plasticidade Surpreendente na Visão em Adultos

Porque é que a plasticidade nos adultos é importante

Tal como acontece com as crianças pequenas, que conseguem aprender línguas muito rapidamente nos primeiros anos de vida, o nosso sistema visual também tem um "período crítico" durante os primeiros anos de vida em que ocorre um desenvolvimento rápido. Após esse período, as mudanças tornam-se mais difíceis, seguindo o ditado antigo: "Burro velho, não aprende línguas".

10 Agosto 2023

Check Up #16 - O que é a quimioprevenção do cancro e quando se aplica?

Dito isto, esta definição tem vindo a expandir-se ao longo dos anos, incluindo hoje potenciais substâncias quimiopreventivas que não são necessariamente medicamentos. Os chamados "nutracêuticos", tais como as fibras alimentares, os prebióticos, os probióticos, os ácidos gordos polinsaturados, os antioxidantes (como as vitaminas) e diferentes tipos de alimentos naturais ou à base de plantas (suplementos alimentares) também estão a ser estudados no âmbito da quimioprevenção do cancro. No entanto, até à data, a eficácia destas substâncias não foi confirmada.

Sara Santos

Maria Madalena Pereira

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