12 Dezembro 2025

De uma página em branco a uma instituição consolidada

Pensar no passado e em como este molda o presente nunca é simples. Mas para revisitar o “Antes e o Depois” da Fundação Champalimaud (FC), Zach Mainen, que faz parte da FC desde o primeiro dia, foi uma escolha natural. Falámos sobre o que significou embarcar num projeto novo e imprevisível, e sobre como o sonho de um pequeno grupo se tornou, gradualmente, realidade. Espero que esta história inspire quem a ler a aventurar-se no desconhecido e a confiar que, mesmo quando o futuro parece incerto, este pode transformar-se em algo notável.

12 Dezembro 2025

A fronteira dos nossos sonhos

Maria João Villas-Boas começou a seguir os passos da Fundação Champalimaud (FC) desde os seus primórdios. “Fiquei fascinada, muito fascinada” disse-me, quando lhe perguntei quando tinha sido a primeira vez que tinha ouvido falar da mesma. Seguia o trabalho de Leonor Beleza de perto através de artigos em jornais e a visão tão clara que tinha para a FC impressionou-a.

12 Dezembro 2025

Um telefonema e uma página em branco

Foi um telefonema que desencadeou tudo. Alterou a vida de Leonor Beleza e, em última análise, moldou a vida de inúmeras outras pessoas que, um dia, encontrariam o seu caminho até à Fundação Champalimaud (FC). Não foi apenas um telefonema, claro, mas o culminar de tudo o que Leonor tinha construído ao longo de décadas de serviço público, defesa dos direitos das mulheres, experiência política e da profunda convicção de que as instituições existem para servir as pessoas.

12 Dezembro 2025

Um espírito intangível de aventura e comunidade

Megan Carey visitou Portugal pela primeira vez em agosto de 2005. Ela e o seu marido, Michael Orger, tinham sido convidados para o casamento, e um amigo português (André Valente) tinha prometido mostrar-lhes tudo o que de bom Lisboa tinha para oferecer. Na altura, Megan era investigadora de pós-doutoramento na Harvard Medical School.

09 Dezembro 2025

Homenagem de despedida a Adam Kampff

Adam foi um dos investigadores que ajudou a moldar os primeiros dias do Centro Champalimaud e do Programa de Neurociência da Fundação Champalimaud.

Foi um verdadeiro inovador: um cientista que construiu microscópios, criou ferramentas como o Bonsai e o Harp, e ultrapassou os limites do que era possível através da colaboração radical. Trazia alegria, curiosidade e generosidade a cada interação, e tinha um dom extraordinário para aproximar as pessoas.

10 Dezembro 2025

Construir uma IA que “vê” como nós

A visão é essencial para a forma como os humanos interpretam e navegam o mundo, seja para reconhecer um rosto familiar numa fotografia ou conduzir até casa para um jantar de família. Para a Inteligência Artificial (IA), contudo, mesmo distorções visuais mínimas, como alterações de brilho, contraste, ou perturbações subtis, podem levar algoritmos de reconhecimento de objetos a falhar. Ultrapassar esta diferença de desempenho tem sido um desafio importante na aprendizagem automática (machine learning).

11 Dezembro 2025

Atravessar pontes: conectar pessoas e um propósito

Enquanto terminava uma conversa anterior com o Diretor Clínico da Fundação Champalimaud (FC), António Parreira, mencionei que haveria um artigo complementar com um dos seus colegas, Joe Paton, Diretor de Investigação em Neurociência na FC. A ideia era fazer, mais ou menos, as mesmas perguntas, para perceber até que ponto, depois de 20 anos, a visão para a cultura na clínica e na investigação se mantinha alinhada. Convidei António Parreira a abrir a entrevista com Joe com uma pergunta.

11 Dezembro 2025

Construir pontes: ligar cuidado e comunidade

Quando António Parreira se juntou à Fundação Champalimaud (FC) há mais de uma década, esta era ainda mais visão do que instituição. O edifício estava concluído, o revestimento de pedra Lioz branca brilhava junto ao rio, mas lá dentro, pouco acontecia. “Quando cheguei, só havia dois de nós – dois médicos”, lembra. “Não dava sequer para pensar em comunidade”.

09 Dezembro 2025

Uma instituição construída para criar ligações

A Fundação Champalimaud (FC) tem a vantagem de reunir, sob o mesmo teto, um instituto de investigação e uma clínica. As oportunidades de colaboração estão por todo o lado e, desde o início, Henrique Veiga-Fernandes soube aproveitá-las. Este tem vindo a ligar a investigação à clínica, colaborando com profissionais de saúde. Agora, espera expandir essas parcerias, inspirando outros a fazer o mesmo.

09 Dezembro 2025

Entre o laboratório e o doente

Quando Maria João Cardoso chegou à Fundação Champalimaud (FC), em 2011, o edifício estava praticamente vazio. “Quase não havia ninguém”, recorda. “Era uma instituição fantasma que foi ganhando vida aos poucos”.

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