06 Junho 2022

O cérebro usa compressão de dados no processo de tomada de decisões

Se viveu a sua infância durante os anos 80, ou é fã de videojogos retro, certamente deve lembrar-se do Frogger. E como era desafiante. Para ganhar o jogo, primeiro tínhamos de sobreviver a uma torrente de tráfego intenso, apenas para depois ter de escapar com vida ziguezagueando por entre troncos de madeira que vinham na nossa direção em alta velocidade. Como é que o cérebro sabe no que se deve focar no meio de toda aquela confusão? 

09 Junho 2022

Il Memming Park

Graças a avanços tecnológicos, que permitem o registo da atividade de centenas de neurónios simultaneamente e em tempo real, é agora possível recolher quantidades de dados capazes de deixar um neurocientista “com água na boca”. Mas qual é a utilidade de ter acesso a esta imensidão de dados neurais se depois não os conseguirmos entender?

Pedro Correia Ferreira

Mariana Franco

Maria Aliseychik

Frederico Severo

Carlos Stein

26 Maio 2022

Evento Ar - Evolving emotions: getting a feel for the world

Hoje em dia, a visão do papel que as emoções desempenham nas nossas vidas mudou radicalmente, e a importância das emoções nos animais foi finalmente reconhecida. Charles Darwin já tinha intuído isso quando, há 150 anos, escreveu que as emoções são “um meio universal de comunicação” em todo o reino animal. No que a nós, humanos, diz respeito, sabemos agora que as emoções regulam literalmente todos os aspectos das nossas vidas, incluindo coisas tão especificamente humanas como a racionalidade e a moral.

Neuroecologia Humana e Terapêutica Digital

New AI Centre

 

Qual é o impacto que a mudança de comportamento das pessoas pode ter no nosso bem-estar?

Mudar o comportamento das pessoas é difícil. É preciso algo mais do que dizer-lhes simplesmente como devem comportar-se. As pessoas há muito tempo que têm acesso a   informação sobre a importância da atividade física, interação social, sono, dieta, etc. para melhorar a sua saúde.

19 Maio 2022

O melhor é Guardar as Instruções

Quem nunca sentiu a tentação de deitar fora um manual de instruções complicado ou tentar chegar a um destino que desconhecemos sem parar para pedir direções? Afinal, seguir as instruções é cansativo, e podemos sempre chegar lá por nós próprios... Ou será que não? Um estudo publicado hoje (Maio 19) na revista científica Nature Human Behavior desafia as teorias predominantes sobre a nossa capacidade de resolver problemas complexos e como determinadas perturbações mentais influenciam essa capacidade.

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