29 Março 2023
29 Março 2023
Nos doentes com cancro retal baixo, a cirurgia pode requerer a remoção completa do reto. Isto implica redirecionar o cólon, de forma permanente, para uma incisão praticada no abdómen, chamada estoma. Nestes casos, os doentes passam a ter de usar, para o resto da vida, um “saco” de evacuação das fezes através daquele orifício artificial.
28 Março 2023
A cirurgia continua a ser uma parte essencial do tratamento do cancro colorretal.
Neste vídeo, o cirurgião colorretal Pedro Vieira descreve o estado da arte da prática da cirurgia colorretal na Fundação Champalimaud, com particular ênfase na cirurgia robótica, a norma de ouro da cirurgia retal, e na cirurgia minimamente invasiva, que os cirurgiões da Unidade de Digestivo praticam sempre que possível.
23 Março 2023
Existem várias maneiras de classificar os cancros; duas delas são: conforme o órgão (ou tecido) em que o cancro tem origem, e conforme o tipo de células envolvidas. Os cancros também podem ser classificados como sólidos (tumores malignos) ou líquidos (cancros do sangue).
15 Março 2023
Nos últimos dez anos, o número de cancros colorrectais (CCR) em pessoas com menos de 50 anos duplicou, passando de cinco por cento para 10% dos casos. Só nos Estados Unidos, entre 2008 e 2015, o aumento foi superior a 60%!
28 Fevereiro 2023
Quando ouvimos dizer que alguém foi diagnosticado com um cancro em estádio IV, sabemos que isso são muito más notícias. É o mais avançado estádio global do cancro.
Classificar – ou estadiar – um cancro é essencial para determinar o prognóstico desse cancro (a sua provável evolução) e para escolher o tratamento mais adequado. Um erro de estadiamento pode conduzir a opções terapêuticas erradas, incluindo tratamentos excessivos ou insuficientes.
16 Fevereiro 2023
Cientistas e médicos da Fundação Champalimaud juntaram esforços para reduzir a toxicidade da chamada “quimioradiação neoadjuvante” – a combinação de quimioterapia e radioterapia – no tratamento do cancro rectal. A serem confirmados, os seus resultados – publicados há uns meses na revista científica Frontiers in Oncology, poderão, num futuro não muito distante, ajudar muitos doentes com cancro rectal, especialmente os mais idosos e frágeis.