11 Janeiro 2023

A cirurgia do cancro mama do futuro está a chegar – e vai ter financiamento do PRR português

O projecto tem por nome “MetaBreast - Metaverse for Breast Cancer Surgery”. Desenvolvido especificamente na área do cancro da mama, poderá ser, no futuro, aplicável noutros contextos cirúrgicos. Para já, o objectivo é “desenvolver e testar um novo dispositivo médico que permita [ao cirurgião] visualizar o tecido maligno dentro da mama da doente, em tempo real, no bloco operatório”, diz o documento de apresentação do projecto, no qual participa a Unidade de Mama da Fundação Champalimaud (FC), na pessoa do cirurgião Pedro Gouveia. 

22 Dezembro 2022

10+ anos, já?!?!

Para saltar diretamente para as memórias e testemunhos - cliquem aqui.

Para um pouco de perspectiva histórica (e pessoal), continuem a ler.

 

29 Novembro 2022

Nem todas as doenças do movimento são iguais, mas o diagnóstico precoce pode ajudar no combate a todas.

Para assinalar esta data, pedimos a Marcelo Mendonça, neurologista e investigador da Unidade de Neuropsiquiatria e do Laboratório de Disfunções dos Circuitos Neurais na Fundação Champalimaud, que desse uma visão global das Doenças do Movimento, seus sintomas, diagnóstico e tratamentos.

04 Novembro 2022

Trabalho de Investigadora da Fundação Champalimaud Reconhecido pelo Prémio Eppendorf & Science - Neurobiologia

Depois de se licenciar em Bioquímica e concluir o mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade do Minho, durante o qual entrou no campo da imunologia, Ana Filipa Cardoso iniciou um doutoramento no laboratório de Henrique Veiga-Fernandes na Fundação Champalimaud para estudar o papel das interações neuro-imunes no metabolismo.

03 Novembro 2022

À procura das especificidades da complexa interligação entre o cancro, as metastases e o meio envolvente

Tudo à volta de um tumor maligno e das suas metástases, desde o chamado microambiente até aos próprios doentes enquanto pessoas, influi sobre o tumor canceroso e, em última análise, sobre o desfecho da doença. Assim se pode resumir o essencial do que foi discutido durante os três dias do CRSy2022 – o simpósio científico internacional que decorreu na Fundação Champalimaud, em Lisboa, de 19 a 21 de Outubro.

06 Outubro 2022

As múltiplas dimensões da primeira Noite Europeia dos Investigadores na Fundação Champalimaud

Este evento público, organizado pelo consórcio RAISE – Researchers in Action for Inclusion in Science and Education (Investigadores em Ação para a Inclusão na Ciência e na Educação), composto pela ONG Native Scientist, a Fundação Champalimaud e o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), juntou-se às 49 NEIs que aconteceram em 25 países Europeus, na mesma data.

27 Setembro 2022

Fundação Champalimaud acolhe a Neuro, Digital & AI Innovation Summit

Organizado pela Broadreach Global com a European Brain Foundation (EBC), este encontro vai reunir - num formato colaborativo e de mesa redonda - um grupo diversificado de líderes de opinião, desde inovadores a decisores.

26 Setembro 2022

As moscas fêmeas também entram no ringue da competição sexual

Quando se trata de competição sexual, os machos têm o “papel principal”. Lutar corpo a corpo, chocar chifres, morder e pontapear são todos considerados fair play. E como esses comportamentos são sempre tão evidentes e vigorosos, a maioria dos estudos foca-se no comportamento masculino, deixando de parte o feminino.

20 Setembro 2022

Concurso CaixaResearch anuncia resultados: Leopoldo Petreanu entre os selecionados

O Concurso CaixaResearch de Investigação em Saúde 2022 selecionou 33 novos projetos biomédicos e de saúde promissores promovidos por centros de investigação e universidades de Espanha e Portugal. Deste modo, a Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI, reafirma, uma vez mais, o seu apoio a projetos de excelência que possam ter um impacto positivo na saúde dos cidadãos. 

09 Setembro 2022

Investigadores da Fundação Champalimaud descobrem nova ferramenta para melhorar cuidados no cancro pancreático

As estatísticas do cancro do pâncreas são bastante modestas. Com uma taxa de sobrevivência a cinco anos de apenas 9%, a incidência da forma mais comum da doença, o adenocarcinoma ductal pancreático (ACDP) está a aumentar e prevê-se que se torne, até o ano 2030, a segunda causa de morte devida por cancro. A cirurgia continua a ser o tratamento mais eficaz, mas para 70-80% dos doentes não é uma opção viável. Perceber o cancro pancreático ao nível celular e subcelular é essencial para o desenvolvimento de terapias que permitam aos doentes ganhar tempo de vida. 

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