06 Outubro 2022

Outubro, Mês Internacional do Cancro da Mama

Outubro é o Mês Internacional do Cancro da Mama. Fátima Cardoso, que dirige a Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, apresenta aqui uma série de pequenos vídeos que irão sendo publicados ao longo deste mês de Outubro sobre a Unidade de Mama, as suas actividades clínicas e os seus projectos de investigação.

06 Outubro 2022

As múltiplas dimensões da primeira Noite Europeia dos Investigadores na Fundação Champalimaud

Este evento público, organizado pelo consórcio RAISE – Researchers in Action for Inclusion in Science and Education (Investigadores em Ação para a Inclusão na Ciência e na Educação), composto pela ONG Native Scientist, a Fundação Champalimaud e o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), juntou-se às 49 NEIs que aconteceram em 25 países Europeus, na mesma data.

Noite Europeia dos Investigadores 2022

As duas edições da Noite Europeia dos Investigadores serão realizadas no Centro Champalimaud, em Lisboa, com um programa construído em torno de um conjunto de projetos de comunicação científica co-desenvolvidos e experiências altamente imersivas, com foco na profundidade de interação e participação.

13 Setembro 2022

Check Up #6 - Quimioterapia, radioterapia, terapia direcionada e imunoterapia

A quimioterapia é o tratamento mais convencional contra o cancro. Utiliza medicamentos para matar as células cancerosas. Mas não visa especificamente as células malignas, afectando também as células normais. Pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tratamentos tais como a radioterapia (ver mais à frente) ou a cirurgia, para tornar esses outros tratamentos mais eficazes.

A quimioterapia é habitualmente administrada por via intravenosa no hospital, ao longo de várias sessões, mas também oralmente. Pode incluir um ou vários medicamentos.

09 Setembro 2022

Investigadores da Fundação Champalimaud descobrem nova ferramenta para melhorar cuidados no cancro pancreático

As estatísticas do cancro do pâncreas são bastante modestas. Com uma taxa de sobrevivência a cinco anos de apenas 9%, a incidência da forma mais comum da doença, o adenocarcinoma ductal pancreático (ACDP) está a aumentar e prevê-se que se torne, até o ano 2030, a segunda causa de morte devida por cancro. A cirurgia continua a ser o tratamento mais eficaz, mas para 70-80% dos doentes não é uma opção viável. Perceber o cancro pancreático ao nível celular e subcelular é essencial para o desenvolvimento de terapias que permitam aos doentes ganhar tempo de vida. 

Rui Costa

Eero Simoncelli

Fiona Powrie

Alan Ashworth

J. Anthony Movshon

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