22 Dezembro 2021
22 Dezembro 2021
Os cheiros têm o poder de nos transportar no tempo e no espaço. Basta o aroma do jasmim ou a brisa marinha para voltarmos ao jardim da nossa infância ou à praia das nossas férias.
Esta associação entre cheiros e lugares parece ser um aspeto profundamente enraizado da cognição humana. Mas como é que as duas coisas estão ligadas no cérebro? Um estudo publicado hoje (22 de dezembro) na revista científica Nature apresenta uma possível explicação.
21 Dezembro 2021
Vários estudos pioneiros de Henrique Veiga-Fernandes, Diretor do Programa Champalimaud de Cancro, da Fundação Champalimaud, levaram à criação da LiMM Therapeutics, em 2018. A jovem empresa está focada em desenvolver/no desenvolvimento de um conjunto de agentes terapêuticos de primeira linha para o cancro, doenças inflamatórias e metabólicas.
17 Dezembro 2021
O Ocean Campus prevê a requalificação de um total de 64 hectares, em Lisboa e Oeiras, com o investimento de 300 milhões de euros, maioritariamente privado, para a criação de espaços multifuncionais e ambientalmente sustentáveis, unidades de ensino, e o desenvolvimento tecnológico, inovação e investigação.
09 Dezembro 2021
De vez em quando, o mundo da Física entra em ebulição com a descoberta de uma nova partícula elementar, muitas vezes décadas após a sua existência ter sido prevista por modelos teóricos. Mas em Neurociência, as grandes descobertas seguem um curso diferente, e surgem normalmente associadas a experiências. Será que também podemos usar abordagens teóricas para realizar previsões, testáveis, acerca da forma como o cérebro funciona?
09 Dezembro 2021
Quase todos os tipos de cancro têm o potencial para formar tumores metastáticos. No entanto, o momento exato em que a metástase surge é extremamente variável. Enquanto alguns doentes desenvolvem doença metastática logo após o aparecimento do tumor primário, noutros isto só acontece décadas mais tarde. Qual é a fonte dessa variabilidade?
30 Outubro 2021
Um diagnóstico de cancro da mama não consiste apenas numa situação que coloca a vida em perigo. É também um choque psicológico, cujas repercussões podem prolongar-se muito para além da recuperação da doente, comprometendo a longo prazo o seu regresso a uma vida normal. No entanto, nem todas as pessoas reagem da mesma forma a uma mudança de circunstâncias tão radical como esta, que pode exigir intervenções clínicas invasivas, radioterapia e penosos regimes de quimioterapia.
27 Outubro 2021
Quem nunca ouviu o som de um coração a bater de forma acelerada e sentiu imediatamente um arrepio na espinha? É mais do que sabido que esse som é sinal de problemas. Estamos tão habituados a que o nosso coração espelhe aquilo que estamos a sentir, que é muito fácil imaginar outros corações a bater depressa, a “doer” ou mesmo a saltar uma batida.