Esta Academia Gulbenkian do Conhecimento procura jovens prontos para embarcar numa viagem intergaláctica ao futuro da Neurociência!

Nesta edição, os candidatos poderão escolher uma, de duas, possíveis viagens - Voo Longo (com a duração de cerca de 4 semanas) ou Voo Curto (com a duração aproximada de 2 semanas). Para a primeira serão recrutados 16 Neurocadetes e para a segunda 8 Chimeras!

A investigadora Rita Fior usa o peixe-zebra para estudar o cancro em humanos. Embora esta pareça uma combinação improvável, o seu trabalho representa uma grande promessa para futuras aplicações na medicina personalizada.

Um estudo liderado por cientistas do Centro Champalimaud, em Lisboa, concluiu que a cirurgia bariátrica – um tipo de intervenção usado para tratar a obesidade grave através da reconfiguração do tracto gastrointestinal –, conduz a uma maior perda de peso nos doentes que, antes da cirurgia, tinham maior sensibilidade na percepção do sabor doce.

O ator norte americano Robin Williams tinha uma doença neurodegenerativa chamada demência com corpos de Lewy (DCL). Trata-se de uma doença muito incapacitante, com uma série de sintomas em comum com as doenças de Alzheimer (DA) e de Parkinson (DP). Mas ao contrário destas duas doenças, a DCL também inclui mudanças rápidas e perturbadoras do humor e da cognição, distúrbios do sono e alucinações visuais vívidas e por vezes aterradoras.

O INPDP procura dar aos estudantes os conhecimentos base para o desenvolvimento de trabalho de investigação inovador e interdisciplinar, num modelo educativo interativo, em áreas como a neurociência ou a fisiologia e o cancro.  Os candidatos melhor avaliados receberão apoio financeiro para realizarem os seus estudos e desenvolverem a sua investigação por um período de 5 anos, passível de ser prorrogado.

Um novo estudo vem refutar a teoria dominante que assume a hormona prolactina como indutora do "período refratário pós-ejaculatório" masculino.

Todos os anos, desde 2013, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa selecciona três projectos de investigação científica, liderados por cientistas a trabalhar em Portugal. Este ano, Noam Shemesh, investigador principal da Fundação Champalimaud, foi o vencedor de um dos prémios, denominado Prémio Mantero Belard.

Num curto espaço de tempo e com muito poucas instruções, conseguimos resolver problemas complexos a partir do zero como, por exemplo, encher o porta-bagagens de um carro com carga que é aparentemente excessiva para o espaço disponível. Esta é a essência da inteligência humana – a sua natureza rápida e flexível. Mas qual é o processo mental que nos permite criar estratégias novas e complexas? E as máquinas “inteligentes”, será que utilizam processos semelhantes ou serão estes fundamentalmente diferentes?

Como posso ser melhor alun@? 

Qual a melhor forma para aprender tópicos que à partida parecem complicadas?

Estarei a aproveitar todo o meu potencial? 

Como enfrentar o mundo e o futuro em constante mudança?

Para responder a estas perguntas, uma equipa de investigadores e comunicadores de ciência, da Fundação Champalimaud e da Associação TreeTree2, com raízes no Instituto Superior Técnico, criou o Laboratório de Metacognição: Aprender a Aprender (LaMAA).

Com o objetivo de ir além do headline e entrar nos detalhes do processo científico, a Equipa de Comunicação, Outreach e Eventos do Centro Champalimaud desenvolveu uma coleção ilustrada e animada a que deu o nome “Inside the Unknown”.

Iniciamos esta coleção ilustrada com quatro projetos que apresentam estudos dos três ramos de investigação da Champalimaud Research. Seguindo ela própria o método científico, esta coleção continuará a evoluir e a crescer com o tempo.